Nada é por acaso
Vivo sem viver. Por ti.
Algum dia me queres?
Faço parte de uma juventude turbulenta e possuo a veneração de muitos. As minhas palavras desencadeiam espanto e polémica e movem paixões.
Paixões que não são as minhas. Tento transmitir tudo sem arrogância e sem interferir no julgamento ou nas convicções alheias.
Pensei muito e cheguei á conclusão de que o belo depende do feio, assim como a vida talvez dependa da morte.
Nada é por acaso. Nada é sem propósito.
Abafo as lágrimas e a incerteza diante de quem me pode ouvir e espero poder abandonar-me á violência do sofrimento noutro mundo. Num sítio onde só eu existo.
Estou vazia.
Cheia da tua falta.
Tenho o coração magoado.
As lembranças são como feridas abertas e mudas que calo numa saudade irremediavelmente ausente.
Rememoro a violência dos teus beijos, as tuas mãos ágeis, as tuas palavras fascinantes e sorvo o perfume e as marcas que deixaste. E não choro porque não preciso.
E nem penso no futuro.
Ainda me sentes? Eu fui contigo.
Mas tu roças-me os sonhos sem te deteres na minha fantasia.
Não estou em condição de te pedir nada.
Mas tenho uma vida inteira por inventar.
Algum dia me queres?
Faço parte de uma juventude turbulenta e possuo a veneração de muitos. As minhas palavras desencadeiam espanto e polémica e movem paixões.
Paixões que não são as minhas. Tento transmitir tudo sem arrogância e sem interferir no julgamento ou nas convicções alheias.
Pensei muito e cheguei á conclusão de que o belo depende do feio, assim como a vida talvez dependa da morte.
Nada é por acaso. Nada é sem propósito.
Abafo as lágrimas e a incerteza diante de quem me pode ouvir e espero poder abandonar-me á violência do sofrimento noutro mundo. Num sítio onde só eu existo.
Estou vazia.
Cheia da tua falta.
Tenho o coração magoado.
As lembranças são como feridas abertas e mudas que calo numa saudade irremediavelmente ausente.
Rememoro a violência dos teus beijos, as tuas mãos ágeis, as tuas palavras fascinantes e sorvo o perfume e as marcas que deixaste. E não choro porque não preciso.
E nem penso no futuro.
Ainda me sentes? Eu fui contigo.
Mas tu roças-me os sonhos sem te deteres na minha fantasia.
Não estou em condição de te pedir nada.
Mas tenho uma vida inteira por inventar.
Sentado de longe, comoves quem te lê...
Sabes que já reli este post não sei quantas vezes? E de todas elas continuo sem saber o que dizer? Pois, e continuo sem saber... Simplesmente mais uma vez digo que adoro...