quarta-feira, fevereiro 28, 2007

Fecha-te em mim





Ensina-me, peço.
Não é a mesma coisa intuir algo vagamente e envolver o sentimento em palavras precisas.
Oiço o sino a bater as horas e acabou o tempo da lição.
> Blogger A Burra Nas Couves said...

Intuir vagamente? Quando se intui, não se intui vagamente, sente-se nas tripas a certeza que nenhuma experiência alheia pode dar, por mais precisas que sejam as palavras. A intuição, pode-se não saber explicar, analisar ou racionalizar seja de que maneira fôr. Mas sabe-se no nosso mais íntimo que o que sentimos é real, e certo! A necessidade de o explicar depende da insegurança de cada um. Gosto destas minhas visitas

quinta-feira, março 01, 2007 11:11:00 da tarde  
> Blogger Ossos said...

E também me podiam editar a porcaria dos textos. Ando a escrever desenfreadamente, tanto, tanto, que parece que nem tenho tempo para fazer uma revisão decente!
Vá lá! Sejam amigos!

sexta-feira, março 02, 2007 12:02:00 da manhã  
> Blogger A Burra Nas Couves said...

Desculpa a impulsividade! Ando a levar esta estória da intuição demasiado a sério. Continua a escrever desenfreadamente, que eu gosto. Nada de revisões, bola pra frente! Não volto a "meter-te paus nas rodas" desta maneira tão pouco elegante. Não faz muito o meu género, nem tu o mereces.

sexta-feira, março 02, 2007 11:56:00 da tarde  
> Anonymous Anónimo said...

Ai que lindo, Deolinda!
M

terça-feira, abril 03, 2007 3:02:00 da manhã  

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