O resto. Os restos que vão ficando. O brilho do olhar que ainda existe. Migalhas, Os restos.
quarta-feira, fevereiro 28, 2007
Fecha-te em mim
Ensina-me, peço. Não é a mesma coisa intuir algo vagamente e envolver o sentimento em palavras precisas. Oiço o sino a bater as horas e acabou o tempo da lição.
Intuir vagamente? Quando se intui, não se intui vagamente, sente-se nas tripas a certeza que nenhuma experiência alheia pode dar, por mais precisas que sejam as palavras. A intuição, pode-se não saber explicar, analisar ou racionalizar seja de que maneira fôr. Mas sabe-se no nosso mais íntimo que o que sentimos é real, e certo! A necessidade de o explicar depende da insegurança de cada um. Gosto destas minhas visitas
E também me podiam editar a porcaria dos textos. Ando a escrever desenfreadamente, tanto, tanto, que parece que nem tenho tempo para fazer uma revisão decente! Vá lá! Sejam amigos!
Desculpa a impulsividade! Ando a levar esta estória da intuição demasiado a sério. Continua a escrever desenfreadamente, que eu gosto. Nada de revisões, bola pra frente! Não volto a "meter-te paus nas rodas" desta maneira tão pouco elegante. Não faz muito o meu género, nem tu o mereces.
Intuir vagamente? Quando se intui, não se intui vagamente, sente-se nas tripas a certeza que nenhuma experiência alheia pode dar, por mais precisas que sejam as palavras. A intuição, pode-se não saber explicar, analisar ou racionalizar seja de que maneira fôr. Mas sabe-se no nosso mais íntimo que o que sentimos é real, e certo! A necessidade de o explicar depende da insegurança de cada um. Gosto destas minhas visitas
E também me podiam editar a porcaria dos textos. Ando a escrever desenfreadamente, tanto, tanto, que parece que nem tenho tempo para fazer uma revisão decente!
Vá lá! Sejam amigos!
Desculpa a impulsividade! Ando a levar esta estória da intuição demasiado a sério. Continua a escrever desenfreadamente, que eu gosto. Nada de revisões, bola pra frente! Não volto a "meter-te paus nas rodas" desta maneira tão pouco elegante. Não faz muito o meu género, nem tu o mereces.
Ai que lindo, Deolinda!
M