agora que me deito em vão
É quando me vem, sorrateiro, um misto de saudade e calor, ausência e desejo, tristeza e vontade. É quando busco um abraço que não existe. É quando rendo minhas defesas tão racionais e dou um grito mudo sem um nome. É quando não quero mais acordar amanhã. É quando não choro, pois é tão grande o desatino que não estou aqui, apenas sinto a dor de não sentir. É quando luto com a necessidade de partir. É quando suspiro o suspiro mais fundo — muito mais fundo que o fundo dos olhos, que o peito, que o mundo — para tentar acalmar o que é puro e incandescente sentimento.
É quando me deito em vão.
A devida Venia... (venia executada) esta excelente!
Todo o Poema é inspirado, mas com o "deitar" como cereja fatal, deste ao todo a genialidade.
Beijo
Grande Video
Grande letra
Musiquita aborrecida...
its the end of the world as we know it, and i feel fine
Bons tempos.
Um grito, mesmo mudo tem sempre nome. Conheces esse nome e sei que só não o queres gritar. Parece-me que não é digno de gritos