Hoje vou-me deitar assim:
Os nossos olhares voltariam a ancorar alguns anos volvidos e nós ainda prisioneiros do impossível. Rimos impavidamente emocionados, no meio daqueles cujos destinos abraçámos... E tu ainda pudeste ciciar-me, numa curva inesperada do tempo dos olhares:
Sabes, eu nunca consegui esquecer-te...
E como acordaste?
Olha o mickey quando ainda era bonitinho:)
bj
a construção dos instantes e a sua retenção.
agrada-me pela imortalização do efémero, daquilo que a memória deveria engolir e digerir, sem preocupação ou medo.